Last November, from India to Italy, from Galicia to Turkey, political activities and actions took place in order to pay tribute to prof GN Saibaba, who passed away the last 12th of October.
India
Students and professors honored G.N. Saibaba’s strength, ideals, and his struggle. As the sun set on Sunday, a sea of students, professors, and activists gathered in front of the Sabarmati Hostel at Jawaharlal Nehru University to pay tribute to Professor G.N. Saibaba. As they gathered to honor his memory, chants of ‘Political Prisoners Ko Rihaa Karo’ (Freedom for Political Prisoners) and ‘Inquilab Zindabad’ (Long Live the Revolution) filled the air. The surroundings were decorated with photos, posters, and Saibaba’s quotes.
Meeting by the Committee for the Release of Political Prisoners- WB
The Republic has once again murdered its own child in cold blood. Rise up and condemn the state’s institutional execution of the people’s intellectual, GN Saibaba. Join the fight—attend the meeting and make your voice heard!
Indian migrant workers in struggle pay homage to Saibaba - info ICSPWI/Italy
Turkey
translation of a report published by Yeni Demokrasi.
“Lal Salam Saibaba!”
On October 17, a memorial event organized by Partizan for the Indian Maoist GN Saibaba took place in Istanbul.
After 10 years in prison, Saibaba was released, but suffered health problems due to the severe tortures he faced in prison and died after an operation. At the event, Saibaba was honored as a symbol of the immortal people’s fighters in India.
The commemoration began with a minute of silence for Saibaba, the CPI (Maoist)’s martyrs and all revolutionary martyrs. The speeches highlighted the attacks by the reactionary Indian State aimed at destroying the Maoists and indigenous peoples and made a call for Maoist unity.
Partizan’s speech emphasized: “Saibaba has been internationally recognized as a human rights defender since the 2000s. He stood up for the defense of democratic rights, the just struggle of the people and against the oppression of political prisoners. In 2005, he joined the Revolutionary Democratic Front (RDF) to defend democratic rights.” The speech continued by describing the torture Saibaba suffered during his detention.
The prison stay was summed up with the words: “During his imprisonment, Saibaba was subjected to numerous tortures. Despite his 90 percent disability, his wheelchair was taken away from him. The living conditions for Saibaba were extremely poor. Saibaba and other political prisoners then began a hunger strike. The hunger strike was successful and Saibaba got his wheelchair back. Saibaba never gave up his resistance and his fight. In prison he continued his revolutionary work.”
LET US DEFEND THE INDIAN REVOLUTION
“Today, despite heavy losses, the Indian revolution continues with a tough fight. This year the reactionary Indian State has carried out all kinds of attacks, but the Maoists are organizing and continuing the revolutionary struggle. Saibaba was part of this struggle and revolution. Preserving his memory and honoring him means standing up for a classless, borderless and exploitation-free world. Saibaba, who has always stood by the oppressed peoples and their just interests, is immortal.” With these words the speech ended.
The memorial event ended with applause.
(Istanbul)
Galicia (Spanish State)
Honra e glória ao camarada GN Saibaba
Durante muitos anos o camarada GN Saibaba foi um referente revolucionário, que foi amplamente conhecido graças às campanhas internacionais de apoio a guerra popular na Índia. Os diferentes comitês nacionais e o Comitê Internacional de Apoio a Guerra Popular na Índia (ICSPWI) tem levado avante campanhas por GN Saibaba e os demais presos e presas políticas da Índia. Em estás campanhas de apoio do povo indiano a figura do camarada Saibaba representava o futuro da humanidade, o socialismo; frente a um passado feudal e racista da burguesia, o clero e a aristocracia da Índia. A denúncia, as mobilizaçons populares denunciando os crimes cometidos contra os indígenas da Índia (Adibasi), ou as mobilizaçons contra umhas políticas que fazem da Índia umha mescla do feudalismo das castas, do racismo aberto, unido um capitalismo próprio dos países dumha periferia emergente onde as disputas entre os diferentes setores da burgues, sempre se podem solucionar mediante a roubo das terras dos camponeses, ou mediante o assassinato das comunidades indígenas. De maneira que quando as dificuldades da concorrência entre capitais dificultam os negócios, sempre se pode recorrer a saquear as terras indígenas para ser mais "competitivos", ou melhor dito, o saqueio indígena serve na Índia e outros países para que certos capitais se poidam apropriar de mais riqueza social.
O camarada GN Saibaba foi preso, foi brutalmente torturado; sem que a sua falta de mobilidade do 90% fosse considerada. A falta de medicinas e cuidados médicos deteriorou tanto a sua saúde que,l sete meses depois de sair da cárcere já está morto. Por isto podemos estar seguros que este foi um crime de estado. Porque se a umha pessoa com graves problemas de saúde o deixas meses sem medicação, se faz que tarde meses em receber umha visita médica, o que pretendiam era deteriorar tanto a sua saúde que uns meses depois da sua liberaçom já está morto. Tendo em conta isto devemos considerar a GN Saibaba como um camarada caído devido a um crime de estado. Igual que o camarada Mazundar, o camarada Gonzalo, o camarada Kaypakkaya, etc, etc. Outro crime contra o povo, contra o proletariado. Outro crime que busca desesperadamente parar a história. Som esse tipo de crimes da burguesia e dos seus aliados mediante os que aspira a impedir que o legado de Marx, Engels, Lenin, Stalin e Mao iluminem o caminho da aboliçom das classes sociais e da emancipaçom da humanidade.
A morte do camarada Saibaba nom nos deve fazer cair no pessimismo. A morte do camarada Saibaba certamente tem mais peso que o "monte de Tai ". Mas, se temos que sacar umha conclusom do exemplo do camarada Saibaba é que a força da Revoluçom Proletária Mundial pode alimentar e transformar as pessoas até o ponto em que umha pessoa com um 90 % de falta de mobilidade pode ser tam forte que nem sequer depois de morto, pode ser derrotado.
Honra e glória ao camarada GN Saibaba!
Comitê Galego de Apoio a Guerra Popular na Índia.
Publicado por dazibao rojo
